15 outubro 2007

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ASSIM

Paciência do pénis ... Pior que a picareta palrante ou palradora.
(Corrigir erro na última linha: substituir Safa ... por Porra ..)
APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ASSIM.

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.

Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para
papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,
preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam
precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas
picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas
perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes
potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos,
procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria
percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro
Paulo precaver-se.

Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder
prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento,
provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir
prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... -
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios,
pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
- Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Pai Procópio partira
para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir
permissão para o Pai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo
permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, o pai Procópio puxando-o
pelo pescoço proferiu:

- Pediste permissão para praticar pintura, porém,
praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?
-
- O pai proferiu Pedro Paulo - pinto porque
permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para
poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando
Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences,
partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeito: pedreiro!
- Passando pela ponte precisaram pescar para poderem
prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando
pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram
pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar
primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, o pai Procópio
procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas
palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles
profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,
porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar
pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes
pintadas.

Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
-
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para
pensar...
-
- Para parar preciso pensar.

Pensei. Portanto, pronto: Pararei

Safa......

(anda na net)

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1 Comentários:

Às 21 janeiro, 2012 , Anonymous Anónimo disse...

palavras para quê ? É um artista português !

 

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